segunda-feira, 25 de maio de 2015

CONTINENTAL COMBO NO MIS.......



No próximo final de semana (29 a 31.05) o Museu da Imagem e do Som - MIS SP, realiza um evento muito especial em comemoração ao aniversário de 45 anos. Com grande prazer o Continental Comboparticipa desta festa se apresentando no sábado 30.05. as 15hs na área externa do museu, entrada free. Neste show a banda comemora também 10 anos do lançamento do 1º álbum ( Monstro Discos). Parte da apresentação será dedicada a este disco, que ainda vai contar com participação de Fabio Golfetti ( Violeta De Outono).

FAÇA DOAÇÃO



Milhares de pessoas precisam de um doador de medula óssea para se curarem!

A chance de um doador compatível é de 1 a cada 100.000 cem mil pessoas! Por isso quanto mais pessoas se cadastrarem, maiores as chances de encontrarmos um doador! E se for você? Emoticon smile

Procure o hemocentro mais próximo. O processo de doação é muito simples. Será retirada pela sua veia uma pequena quantidade de sangue (10 ml) e preenchida uma ficha com informações pessoais. Serão feitos os testes de compatibilidade, e se você for um doador, será procurado pelo REDOME.

Saiba mais aqui: http://goo.gl/Zz8ABx

Vamos juntos encontrar um doador para o Marco!
ENVIADO POR NIA T. MARQUES/SP 01511 29056564

quarta-feira, 20 de maio de 2015

RECITAL EM BIRIGUI/SP



COMECE O SÁBADO COM MÚSICA AO VIVO!
Participe como solista, grupo ou apreciando - Só comparecer!
Rua tupi, 389 - Centro
3642-2899

No último sábado In Cantus estará realizando um encontro musical. Gratuito!
10:00h
Neste sábado 23/5 apresentarão ao violão:
Jéssica Bso – "Eu sonhava" de Vicente A. Ferreira
Paulo Henrique – "Estudo n.6" de Clodoaldo Santos
Beatriz dos Santos - "El sueño de la muñeca" de Agustin Barrios
Murilo Pedro – "Valsa" de F Carulli
Anelise Camargo – "Simone" de Vicente A. Ferreira
Clodoaldo santos – "Op1, andante" de F. Sor
Grupo: Da Capo Acoustic Guitar – I"ntrodução e vairações sobre Amor de Toureiro" de Othon G. R. Filho
Ualan Vinícíus – "My heart will go on" de James Horner - "Violoncelo"
Thiago Zullu - "In Dreams" - Howard Shore - "Flauta Transversal"
Obs. Músicos e amadores ou não que queiram participar entrar em contato pelo inbox.

terça-feira, 19 de maio de 2015

segunda-feira, 18 de maio de 2015

ANA MAE BARBOSA/LIVROS



Lançamentos da Cortez
9 de junho, a partir das 19 horas no
Centro Universitário Maria Antônia. 
Rua Maria Antônia, 294 - Vila Buarque, São Paulo - SP, 01222-010
Telefone:(11) 3123-5200


Ana Amália Barbosa propõe novos paradigmas quando o tema é levar cultura a crianças com necessidades especiais no livro 'Além do Corpo'


O novo livro da Cortez Editora, Além do Corpo – uma experiência em Arte/Educação, apresenta experiências culturais de aprendizagem em que a doutora em Artes pela USP, Ana Amália Barbosa, assim como as crianças participantes, desafiam as limitações de seus corpos. A obra levanta uma bandeira incomum: levar cultura para crianças com necessidades especiais, que muitas vezes sofrem privação cultural, já que o atual sistema de ensino não está preparado para lidar com essa situação. O lema de Ana Amália é fazer com que a criança se situe socialmente rompendo limitações físicas.
A autora se comunica através dos movimentos dos olhos e boca, que transmite seus gestos para um programa de computador. Ana Amália, que sofreu um AVC e perdeu todos os movimentos, excetos os mencionados acima, leciona para os alunos da Associação Nosso Sonho. Na obra, é possível conhecer alguns dos exercícios feitos em sala de aula, como por exemplo a atividade baseada nas performances de Yves Klein (1928-1962), figura importante no cenário artístico europeu. As crianças, depois de verem o vídeo, utilizando apenas fraldas ou short, pintam seus corpos com a cor que escolhem e, usando o corpo como pincel, imprimem movimentos em uma grande superfície de papel.
Fotografias em cor das atividades, passeios e aulas, permeiam as páginas de Além do corpo e convidam o leitor a refletir sobre o que pode ser uma experiência cultural no desenvolvimento cognitivo das crianças. O método de Pesquisa usado foi a Metodologia de Pesquisa Artística em Educação.
Sobre a autora
Ana Amália Tavares Bastos Barbosa nasceu no ano de 1966, no Recife. Artista plástica e arte/educadora, é licenciada em Arte Plásticas pela FAAP/SP e doutora em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Realizou diversos cursos nos Estados Unidos, destacando-se: História da Arte, na Texas University at Ausin; Design, na School of Visual Arts, e Litografia, na Columbia University, em Nova York. Em 2002, como sequela de um acidente vascular cerebral de tronco, adquiriu a síndrome do locked in, ficando tetraplégica, muda e disfágica, porém inteiramente consciente e com a cognição plenamente preservada. Atualmente desenvolve seu pós-doutoramento no Instituto de Artes da UNESP, em São Paulo.

Ensino de artes visuais entre as décadas de 20 e 50 é tema do
livro de Ana Mae Barbosa 'Redesenhando o Desenho'

Livro aborda o ensino do desenho no Brasil durante ditadura do Estado Novo
A Cortez Editora lança Redesenhando o Desenho – educadores, política e história, de autoria da educadora Ana Mae Barbosa, pioneira em arte/educação e criadora do primeiro Doutorado na linha de pesquisa sobre o tema no Brasil. A obra trata do ensino do Desenho e das Artes Visuais no País durante o período compreendido entre 1922 e 1948.
A autora relaciona o ensino do desenho à política e à história, já que no período analisado, professores eram perseguidos durante a ditadura do Estado Novo, cenário este, que interferia no contexto do ensino da arte no Brasil.
O livro é dividido em três capítulos: Virada Industrial, que destaca, entre outros personagens, Theodoro Braga, filósofo, pintor e educador que dedicou-se a pesquisas culturais no Norte do País; Virada Modernista, movimento que evidencia educadores como a poetisa e pintora Cecília Meireles e Edgar Sussekind de Mendonça que escreveu um dos primeiros livros sobre Educação em Museus. Por fim, o livro examina a Formação Modernista dos Professores de Arte no Brasil, Esta parte conta com um texto inédito de John Dewey, filósofo e pedagogo norte-americano, expoente da educação progressiva, que explica o sentido do desenho como técnica e criação. O livro interessa não só a educadores, mas também aos estudantes de Pedagogia, Artes Visuais e Design. O trabalho de pesquisa, que foi financiado pelo CNPq, levou mais de 10 anos entre entrevistas, consultas em acervos nacionais e internacionais, como o do Teachers College da Columbia University, da University of Central England, da Universidade de Miami, do IEB/USP ,de Museus e Jornais.
Sobre a autora
Ana Mae Tavares Bastos Barbosa, Professora Titular do Departamento de Artes Plásticas da Universidade de São Paulo, atua no Doutorado em Arte-Educação que criou na USP e no Mestrado e Doutorado em Design, Arte e Tecnologia da Universidade Anhembi Morumbi. Foi presidente da International Society of Education Through Art (1990-93) e Diretora do Museu de Arte Contemporânea da USP (1987-93). Publicou vinte um livros sobre Arte e Arte-Educação, entre eles os últimos Tópicos Utópicos (Com-arte, 1998) a Imagem no Ensino da Arte (Perspectiva 2007) Abordagem Triangular no Ensino das Artes e Culturas Visuais (Cortez, 2010). Recebeu a Comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico (2005), o prêmio Edwin Ziegfeld nos Estados Unidos (1992) e o Prêmio Internacional Herbert Read (1999). Em 2001 foi escolhida para dar a Studies in Art Education's Lecture, distinção conferida pela primeira vez a um estrangeiro nos 50 anos de existência da Associação Americana de Art Education.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

BB KING



B.B. KING SE JUNTANDO AOS OUTROS DEUSES DA GUITARRA.


  B.B. KING morreu. Acordei com essa notícia passada pela minha irmã  hoje pela manhã. Lágrimas vieram inundar-me os olhos já cinquentões. Parece que parte de mim sentiu o golpe porque cresci ouvindo blues/chôros/música erudita/bossa nova, tudo que eu considerasse belo e essencial pra mim,para minha formação musical e literária. Mas BB KING assim como MUDDY WATTERS e tantos outros, expressam a natureza melancólica do BLUES, bem ao estilo do que os nossos compostores negros antigos expressavam os choros e os sambas.Mas as lágrimas cultivadas em meu rosto brotaram as recordações que me vieram a mente quando ouvia BB KING enquanto eu namorava quando jovem ainda,e as perdas que tive, perdas de pessoas ,amigos que amavam os blues de BB KING.Amigos poetas que se foram, mais antigos que eu,que sempre me recomendavam ouvir BB KING, visto que eu eu já havia comprado e me fascinado com ERIC CLAPTON/HENDRIX ,esses caras todos,os quais minha geração foi reverenciar no limiar dos anos 80. Ainda em 1980, convidei o guitar-hero MARCOS ZAMBON para descermos em Bauru/SP, para comprar discos em vinil de BB KING/STONES/JEFF BECK...Naquela época,me lembro que ZAMBON estava sendo influenciado pelo jazz e pela guitarra de E. VAN HALEN,mas ouvia blues á beça.Talvez BB KING tenha sim, adotado alguns licks de seus predecessores,como dizem,mas os refez ao seu estilo,o que o consagrou - JOHN LENNON dizia, que quase sempre "se furtava notas e melodias" de artistas mais antigos. O timbre, os riffs de BB KING serão sempre inesquecíveis, porque constituem sua MARCA, seu registro, sua assinatura magistral -tal como observamos em DAVID GILMOUR/KEITH RICHARDS/STEVIE HOWIE/HENDRIX/JEFF BECK/CLAPTON...Siga em paz, mestre querido!!! BLUES É LÁGRIMA, mas também é festa; ritmo, sensualidade, ginga, que BB KING tenha se juntado a outros deuses da guitarra no céu em festa com sua chegada,é o que penso.
everi rudinei carrara .editor do site telescopio.vze.com/pianista/poeta/advogado.

LEANDRO GARCIA