GENEZÍRIUS HUMANUSEra uma vez ideais árvores
mil infinitas cores frutos
raízes débeis sonhos mármores
nutrindo sombra os cocô-rutos
lagartas farinavam cócegas
grávidas bobasletras-leques
cigarras fumegavam trócegas
entre um poema vários cheques
tudo começou com um sim
molécula a outras mulhéculas
penso existo logo dindim
houve récuas tréplicas féculas
da pré-história à palavrória
e havia o nunca e havia o sim.
alaorpoetaTELA:PETER BRUGHEL
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