SUSSURROSQuerer-me coesa, conexa, é
desconsiderar o mistério do meu feminino,
a poesia que habita em mim.
Sou caos, da lua a oculta face
derramando olhar caricioso
sobre ti.
Corpo, coração, o que carrega
essa fluidez, essa magia,
essa luz que atravessa o silêncio
que eu sou?
Incógnita presença
contraditória, transcendente
e inexplicável presença
a arrancar-te sussurros
Idalina de Carvalho -
TELA/klimt
6 comentários:
Mis saludos desde Santiago de Chile, un agrado recibir y leer su poesía,
Abrazo fraterno,
Leo Lobos
Obrigada, Everi, pelo carinho da publicação deste meu poema recém-nascido.
Um outro abraço pra vc, Leo.
Idalina
www.idalinadecarvalho.blogspot.com
idalinadecarvalho@gmail.com
Passei para ouvir seus... "sussurros" poéticos.
:)
Gostei do poema e do blog. Parabéns, para minha mãe - a poeta, e para Everi Carrara, que a publicou!
Diego
Filosóficos sussurros, além de muito bons literariamente.
Cris
Passei pra conhecer sua poesia.
Um beijo.
Letícia
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