RELEASE DE CENTAURA
Centaura é um livro em papel reciclado, com capa de
Alessandro Pessoa (Allez Pessoa), baixista da
banda Tancredos, filho da autora,
Clevane Pessoa.A editoria é de
Sandra Veroneze, da editora
Pragmatha -Porto Alegre, RS, que escreve uma das orelhas ("
Clevane faz poesia como quem joga pétalas ao vento(...) também faz poesia como quem desembainha a espada", acentua
).O físico, poeta e contista
Marco Aurélio Lisboa, responde pela outra (
"Nordestina
morando em Minas,tem a fibra do algodão de Seridó, famosa por sua
excelência. Quemj a conhece de perto, sabe de sua coragem para enfrentar
a adversidade e de sua tenacidade na luta pelas causas mais justas", observa Marco Aurélio).. O prefácio é de
Dimythryus, poeta paulistano premiado no Brasil e no Exterior, que conclui:
"O
leitor terá a sensação de estar entrando numa cela onde o medo e a
insegurança humana parecem revelar-se em poemas que se revelam numa
espécie de diário.Uma vez aberta a porta, por favor, não se esqueça de
fechá-la (...)."
Jaak Bosmans, apresenta livro e Clevane Pessoa"
Poesia
de tanta solidão,percorre alegre seus dias nos símbolos mágicos da
Psique e nos reflete sua "pessoa" como Clevane, de uma sempre paz além
do que possa ser contrário de qualquer guerra"(...).
Na contracapa, o prolífero escritor Thiago de Menezes faz um levantamento histórico de suas vidas, lembrando amigas comuns, quais a pintora Sinhá D'Amora , e Odette Coppos, poeta, historiadora e ensaísta, que dirigiu museus e cujo titulo está na terra dele, Itapira, SP.Clevane manteve correspondência com ambas no tempo em que militou na imprensa de Juiz de Fora, na Gazeta Comercial.Thiago de Menezes diz:"Gosto
particularmente deste título (Centaura), porque acho fascinante a
riqueza de simbolismo contida no personagem que representa o centauro
imortal sábio, músico, profeta, médico e professor de mitologia grega"(...)E continua:"Clevane,
poetisa centaura, representa a união de várias forças em sua escrita: a
razão, o instinto, a espiritualidade, , a busca da imortalidade, as
dualidades humanas"(...)
Em CENTAURA- o primeiro de uma trilogia- Clevane Pessoa
transita com liberdade e saber, por vários gêneros poéticos.E sobre a
Centaura, de forma lancinante, a condição de sua protagonista
"Em volta dela, uma aura verde
mostra mil anos
de solidão"
Soel de Araújo
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