PODER
Ávido de
poder reclamo a sorte
que me
cabe no negócio: o amor
tolhe os
movimentos. O corpo
cede à
angústia de estar vivo. A sorte
é
instante acordado. O poder trafega
a ilusão
da luz apagada. A lanterna
cessa a
sombra imaginada. O destino
presente
na ponta dos dedos. Águas
sôfregas
rasgam a terra e depositam
mensagens
de descobrimento.
Aviso em
praça pública: o poder
combina a
estática com o movimento
em falso
do adormecido.
Um comentário:
Grato, Everi,por mais esse destaque. Repassei aos meus contatos. Abraços, Pedro.
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