segunda-feira, 20 de outubro de 2008

JOSÉ ALOISE BAHIA


Por José Aloise BahiaObserva com lucidez Márcio Almeida no capítulo Empós do pós de Foolturo, Prêmio Cidade de Belo Horizonte/MG/Brasil/2000 = “Que a poesia seja pancronotopia, rastro em eco, make it new, montagem transfiguradora, anarquismo construtivo, pantomina de incríveis interdisciplinas, Camus kaze, porque´tudo especula o entrelugar da poeticidade´, porque ´não há amor à vida sem desespero de viver´, (...) pois o poeta agencia a instabilidade do ´provisório perpétuo´, insta o eterno que já passou”. Suplementando a citação = Considerações. Os procedimentos poéticos também se prestam às homenagens históricas. No compasso dos raros e imperiais olhos-de-boi, setembro de 2008, o centenário de falecimento de um dos maiores escritores da língua portuguesa de todos os tempos = Machado de Assis. A filatelia do discurso transcende imagens em feixes horizontais. Efeito escada ao longo do tempo. Ascendente. Descendente. Oriente. Para qualquer idade = 30 = 60 = 90 = 60 = 30. Memória, indícios, interferências. Domínio público...

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