terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
FERNANDA LEITE BIÃO
Lembranças
Fernanda Leite Bião
A erva daninha se arrasta pelas recordações e invade o meu coração.
Vive disfarçada pelas convenções do senhorio, misterioso.
A uma brecha de expressão, um descuido, ela adentra e faz misérias.
Planta que cresce sem tamanho, uma vil proporção de emoções.
Sentimentos são facetas aprendidas e jamais esquecidas.
Do reflexo do ontem, o espelho do hoje e o mistério de amanhã.
Agarra-te ao meu corpo, me sufoca.
Sinto a sensação gélida das minhas mãos.
Oh, minhas mãos, produtoras!
Sinto o estremecer do meu corpo.
Oh, o meu corpo, história!
A cada verso, vida.
A cada palavra, lembrança.
A cada suspiro, uma lágrima que ensaia, mas não cai.
sábado, 28 de agosto de 2010
DAUFEN BACH
"pa(lavreiras). parvas leiras de sobria_idade"
"essas são as coisas que eu faço com prazer
achei que você podia saber e brincar
com elas
ta aí."
(Chacal. Muito prazer)
(escrito enquanto alguns pensamentos eróticos assoviavam MPB)
1.
era tarde, depois do meio dia dos sentimentos.
alegrou-se o sol e foi ter, de fraque, com uma dama à noite.
eu catava torrões umedecidos por meus olhos.
conjecturava os afazeres póstumos de Sísifo
medrava
por que hei de assassinar os entes encantados que me
...................................... roubam a paz...
2.
minhas noites não são cariocas,
têm um quê de Solimões desciliados,
a densidade de um pen drive 16 gb.
me poupem astros, não tenho naipes,
nem hímem de carteador campeão.
tenho trapaças com o tempo, cheesburguers requentados
e uma velha polaróide.
3.
amo. indubitavelmente amo. queria que o amor fosse
particular dos humanos, como o pensamento. tenho
uma inveja enrustida do amor que os pombos sentem.
desavergonhado amo. descobri entre uma conta bancária
falida e um ajuntado de sonhos para realizar,
......................................que só tenho amor.
então, imploro,
choro,
amo do jeito mais simplório,
dengoso às vezes, estúpido outras.
pobre moça que eu amo, tadinha...
.........................................tadinha!!!
(li em Zola.Germinal. p.59, na linha 15ª e 14ª, lidas de baixo para cima,
que os cavalos possuem grandes olhos infantis. cheguei a
conclusão de que o amor que tenho é amor-de-olho-de-cavalo).
4.
brinco com poesias. algumas inacabadas, eu pito num cigarro (...)
daufen bach.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
CLAUDE MONET
Monet nasceu na França, no ano de 1840. Tornou-se um grande pintor e um dos mais importantes representantes do impressionismo. Foi uma de suas pinturas, “Impressão: Nascer do Sol”, que deu nome ao movimento artístico impressionista.
O começo de sua carreira artística foi marcado por dificuldades financeiras. Porém, na década de 1870, começou a obter sucesso. Suas obras de arte seguiam, como temática principal, as paisagens da natureza. Trabalhava de forma harmônica as cores e luzes, criando imagens belas e fortes. Neste contexto artístico, podemos citar a série de pinturas que realizou sobre a catedral de Rouen (1892-1894), onde o artista retratou a construção em diversos momentos do dia, com variações de luminosidade.
Vale a pena destacar também as obras de arte com temas aquáticos como, por exemplo, os murais que realizou no Museu I’orangerie.
Monet morreu em 1926, na França, deixando um legado artístico reconhecido até os dias atuais. Alguns críticos de arte consideram Monet um dos mais importantes pintores de todos os tempos.
Principais obras de Monet:
· Estuário do Sena
· Impressão, Nascer do Sol
· Ponte sobre Hève na Vazante
· Camille
· O vestido verde
· A floresta em Fontainebleu
· Mulheres no Jardim
· Navio deixando o cais de Le Havre
· O molhe de Le Havre /orkut/amada arte
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
ROBERTO ROMANELLI MAIA
AMOR COMO O NOSSO, SE EXISTE,
NESTE MUNDO NÃO SERÁ!
ROBERTO ROMANELLI MAIA
ESCRITOR, JORNALISTA E POETA
Sim, minha amada, quero te ver.
Te sentir, te possuir e te amar.
Olhar para os teus olhos e nele ver o mar.
A lua e as estrelas que ao nosso amor
querem e podem iluminar.
Sim, quero, frente a frente, poder
pele com pele, boca com boca, mãos com mãos
nos agarrarmos para não mais nos separarmos.
Num encontro de atração, de magia,
de carinhos e de carícias sem princípio nem fim.
Quero ser o corpo e a alma, que estarão
ao teu lado, nos momentos em que lágrimas
possam a tua face molhar.
Para enxugá-las com a força e a verdade do meu sentimento.
Sim, quero que a alegria no teu viso volte novamente a reinar.
Sim, amada, amor como o nosso, se existe,
neste mundo não será!
terça-feira, 24 de agosto de 2010
RUBENS SHIRASSU JR.
BORBOLETA-FLOR AMARELA
Rubens Shirassu Júnior
Pablo Picasso sempre procurava desenhar como uma criança. Pelo traço simples e descontraído, com cores vivas e intensas de vida, alegria e sinceridade nas imagens que traduzem a pureza de uma criança!Olho o desenho de Amanda, de 7 anos, enviado pelo Henrique Chagas, uma sensação de falta de liberdade, ou medo pulsa no coração, pelas duas asas amarelas nascendo de uma flor dentro da sala. Tive a impressão que as grandes asas, vindas de Massachusetts, nos Estados Unidos, pedem um horizonte aberto de harmonia na natureza.Ao fundo, uma paisagem branca e fria. Dentro do quarto, no silêncio parecia haver um vago eco de sua voz misturado ao branco da página discreta que sente a falta do perfume das flores, de campos silvestres e da água cristalina do nosso Brasil. De longe, batiam as asas da borboleta no cenário frio de Massachusetts, como um aviso. Ela queria sentir o calor da sua terra natal, o Brasil. Anda em círculos pelas areias brancas. E Amanda, borboleta-flor, abre as asas esperando que a sua mensagem seja vista e acolhida pelos povos. Fiquei vendo o desenho na luz do amanhecer, muito vivo.A noite disfarça as cicatrizes e o medo dos adultos, ofuscados pelas luzes de néon e do barulho. Nosso deserto era toda a população mesquinha e frívola da cidade imensa, que transitava lá fora, nos veículos dos quais nos chegava apenas um ruído distante de motores, a sinfonia abafada das buzinas, às vezes, o ruído de um carro estacionando em frente de casa.Ergui-me até a janela, havia nuvens cinzas e tímidas, espalhadas em várias direções. Aos poucos, foi se acendendo um carmesim, e sob ele o mar de concreto se fez quase verde.Ela vaga no branco concreto, alheia à paisagem que se confunde com os arranha-céus, com o desejo de retornar, para saborear o tempero que chega no vento, dançando um samba no ar. Um desenho de alerta e tristeza, onde, entretanto, ainda havia uma resignada esperança de que alguém entendesse o apelo de Amanda (do grego, que significa “aquela que quer ser amada”.): de que não ficássemos em nosso canteiro, no branco vazio, como a agonizante borboleta-flor amarela prisioneira para sempre.
( Publicada no blog www.BocaLivre.myblog.com.br no portal www.click21.com.br
tela/picasso
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
EDSON BUENO DE CAMARGO
OLHOS CABALÍSTICOS
DATA: 10/SETEMBRO/2010
ÀS 19HS.
LANÇAMENTO DOS LIVROS “CABALÍSTICOS” DE EDSON BUENO DE CARMARGO, E “OLHOS DE BARRO” DE JOSÉ GERALDO NERES, COLEÇÃO ORPHEU, EDITORA MULTIFOCO
MESA CRÍTICA:
ABERTURA: SECRETARIO DE CULTURA E LAZER DE SANTO ANDRÉ
(À CONFIRMAR);
COMENTÁRIOS DO REPRESENTANTE DA COLEÇÃO ORPHEU
(À CONFIRMAR);
CLAUDIO WILLER |DEISE ASSUMPÇÃO|ELIZABETH BRAIT ALVIM |ELIZABETH ROBIN ZENKNER BROSE
INTERVENÇÃO MUSICAL BASEADA NOS LIVROS:
PERCUTINDO MUNDOS | HENRIQUE KRISPIM
INTERVENÇÃO CORPORAL:
CÉLIA FAUSTINO
LEITURAS DE FRAGMENTOS DA OBRA PELOS ATORES:
CARLOS MOREIRA |IVAN AUGUSTO |SERGIO PIRES | VANESSA CASTRO
EM SEGUIDA: AUTÓGRAFOS.Local: CASA DA PALAVRA – ESCOLA LIVRE DE LITERATURA
PRAÇA DO CARMO, 171, CENTRO – SANTO ANDRÉ, SP.
TELEFONE: (11) 4992-7218.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
PATO FU
MÚSICA DE BRINQUEDO/PATO FU
Recebi o cd MÚSICA DE BRINQUEDO/PATO FU, com imensa alegria de criança que ainda há em mim, e o disco foi feito com instrumentos de brinquedo ou miniaturas, produzido pelo competente John Ulhoa.. Logo pensei no YELLOW SUBMARINE/BEATLES, em especial a música It's All Too Much,na qual dizem haver alguns instrumentos de brinquedo,mas no disco do PATO FU, todos os instrumentos são assim,e tem o vocal das crianças também. As músicas são covers deliciosos, eu sabia que FERNANDA TAKAI gostava da música do Paul McCartney, e meses atrás havia sugerido em seu blog a gravação de uma das canções de Paul, agora ouço com muita satisfação "Live and Let die"; e adorei as versões de Primavera, Rock and Roll Lullabye, Frevo Mulher, Ovelha Negra, Todos Estão Surdos (melhor do que a original cantada por Roberto Carlos), My Girl, e Love me Tender, essas são minhas preferidas.Não há coral de crianças, aquela coisa certinha, não! as crianças cantam e participam como se estivessem brincando nos jardins das delícias musicais. A voz de FERNANDA TAKAI torna qualquer música especial, algo muito frequente ao que ocorria com NARA LEÃO. Mas para ouvir o cd MÚSICA DE BRINQUEDO, é necessário despir-se de vaidades estéticas,de ouvidos acostumados e condicionados aos padrões habituais de ouvir música. FERNANDA TAKAI E O PATO FU podem se dar ao luxo de gravarem o que gostam. são livres como as crianças que brincam com suas emoções não reprimidas.O disco me fez pensar também nas propostas surrealistas do início do século XX, no que ele tem de apelo á liberdade, coragem, diversidade, espontaneidade, certo non sense,e grandeza de espírito. Por que? Vejo que certos artistas atualmente, procuram o comedimento, o profissionalmente razo, tudo certinho, clean, enquadrado aos ditames do mercado.O PATO FU jamais se rendeu ás porcarias que viraram modismos. Eles pertencem áquela estirpe dos que nunca se rotulam, por isso atravessarão décadas de prestígio contínuo.
EVERI RUDINEI CARRARA, consul dos poetas del mundo em araçatuba/sp,editor,músico,agente cultural.site http://telescopio.vze.com
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
LIVROS
Prezados e Prezadas,
Apresento meu livro, já na segunda edição, com uma pequena amostra de sua configuração que, em se tratando de livros voltados ao ensino do Direito, é bastante inovadora.
Peço que o divulguem em seus contatos.
Desde já agradeço muito pela atenção.
Ana Luiza de Paula Leite
Release do livro
Atualmente, observa-se um interesse crescente pela Constituição Federal, seja em vista de sua importância como norma reguladora máxima de direitos e deveres dos cidadãos brasileiros, seja em vista do fato de seu conteúdo ser cada vez mais exigido na grande maioria dos concursos públicos.
Entretanto, nota-se que não havia, no mercado, obras que, voltadas para a apreensão da matéria, adotassem uma abordagem lúdica, de modo a tornar o aprendizado mais dinâmico e prazeroso e, portanto, mais eficaz.
A presente obra vem para preencher tal lacuna. Para tanto, a autora, advogada e professora, valeu-se de sua experiência nas duas áreas e elaborou exercícios de diversos formatos (palavras cruzadas, caça-palavras, criptogramas, associações, preenchimento de lacunas, falso e verdadeiro, etc.), os quais têm se mostrado interessantes e eficientes para proporcionar uma divertida apreensão e fixação do aprendizado aos alunos.
analuiza.paulaleite@gmail.com
terça-feira, 17 de agosto de 2010
BERGMAN - O SILÊNCIO
25 - FILME: O SILÊNCIO [1963]
O Silêncio
Título original: Tystnaden
Ano: 1963
País: Suécia
Duração: 96 min.
Gênero: Drama
Diretor: Ingmar Bergman (Para Não Falar de Todas Essas Mulheres, Persona, A Hora do Lobo)
Trilha Sonora: Ivan Renliden, Johann Sebastian Bach
Elenco: Ingrid Thulin, Gunnel Lindblom, Jörgen Lindström, Håkan Jahnberg, Birger Malmsten
Distribuidora do DVD: Versátil Home Vídeo
_______________
Estranho e ótimo filme. Fui assisti-lo sem saber nada sobre ele, nem sequer li a sinopse, e estava pouco me importando com a famosa atribuição de "trilogia do silêncio" dada a este e aos dois filmes anteriores de Ingmar Bergman. Um pouco menos inapropriada é a atribuição dada pelos ianques, que a chamam de "trilogia da fé". Passaram bem perto, mas tal definição também cai por terra após uma sessão de O Silêncio. Bergman sempre desprezou tais rótulos e, após finalmente ter a honra de me expor aos três filmes, preciso dizer que, mais uma vez, o mestre tem razão. Ora bolas, afinal foi ele quem nos brindou com tão belas alegorias visuais...
Como sempre, e este é um caso ainda mais forte que os outros, este filme abre um leque praticamente inesgotável de discussão em torno de sua história, de seus poucos personagens e das verdadeiras intenções do cineasta. Sem muitas firulas no início e no final, somos jogados no meio de um drama que se desenrola com poucos diálogos, estes de uma natureza quase espasmódica, um conflito que chafurda no silêncio de uma relação fraterna desgastada pelo tempo. As irmãs são Anna (Gunnel Lindblom) e a tradutora Ester (Ingrid Thulin). Elas seguem viagem de volta para casa num trem. O menino que as acompanha (Jörgen Lindström) é filho de Anna. Ester está doente, sendo constantemente vítima de terríveis surtos de delírio. É numa parada num quarto de hotel de um país estranho que o pior deste estranho triângulo familiar vem à tona.
Fonte:
Texto postado por Kollision em 4-SET-2006
http://www.kollision.biz/movies/mov_files/mov_tystnaden.htm
MRL comunidade bergman/orkut
sábado, 14 de agosto de 2010
PABLO PICASSO
Paris, Primavera 1901; Óleo sobre tela - Pablo Ruiz Picasso
Segundo o Guiness Book, Picasso foi o mais "prolífico de todos os pintores", com 13.500 pinturas e desenhos, 100 mil gravuras, 34 mil ilustrações de livros e 300 esculturas ou cerâmicas. O artista catalão, que viveu de 1881 a 1973, foi batizado Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno Crispin Crispiano de la Santissima Trinidad Ruiz y Picasso, fez inúmeros auto retratos. Yo- Picasso é o que atingiu o maior valor em leilões. colaboração:sarinha/amada arte orkut
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
JOSÉ GERALDO NERES
Pré-lançamento do livro "Olhos de Barro", na 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Olhos de barro recebeu menção especial na 3ª edição do Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura.
Haverá na tarde de 16 de agosto sessão de autógrafos, e diálogos com autores da coleção Orpheu: Edson Bueno de Camargo, José Geraldo Neres, e Marcelo Ariel.
Autor: José Geraldo Neres
Editora: EDITORA MULTIFOCO
Coleção Orpheu
Categoria: POESIA
ISBN: 978-85-7961-166-7
Imagens de capa e interiores: Floriano Martins
Texto da 4ª capa: Luiz Ruffato
Texto da orelha: Moacir Amâncio
Descrição: José Geraldo Neres é um desses escritores que fogem de tudo que possa parecer óbvio, está sempre em busca do desafio que os novos horizontes proporcionam. Enquanto a poesia brasileira contemporânea, boa parte dela, pelo menos, se enrosca num hermetismo estéril e inútil, numa autoprospecção egótica e metapoeticamente exibicionista, Neres submerge na memória, não na dele, mas na de todos nós, desprovido de parafernálias, ciente apenas de seu próprio fôlego, para trazer, do fundo do oceano obscuro, ostras contendo pérolas. Cabe a nós, leitores, abri-las para extasiarmo-nos com os seus poemas em prosa, gênero difícil, porque híbrido, e fascinante, porque completo. "Olhos de Barro" é isso: uma oferenda ao deus dos leitores inteligentes. (Luiz Ruffato)
http://www.bienaldolivrosp.com.br/pt-br/Programacao-Cultural/Expositores/
Data Horário Expositor Atividade
16/08 14:00 EDITORA MULTIFOCO Lançamento de "Visita", de Virna Teixeira, e "Cabalísticos", de Edson Camargo Bueno, com presença dos autores (Selo Orpheu)
16/08 16:00 EDITORA MULTIFOCO Lançamento de "Olhos de Barro" (Selo Orpheu), de José Geraldo Neres, com presença do autor
16/08 18:00 EDITORA MULTIFOCO Autógrafos com Marcelo Ariel, autor de "Conversas com Emily Dickinson" (Selo Orpheu)
16/08 20:00 EDITORA MULTIFOCO
Parceria com Annablume Editora - Autógrafos com Adriana R. de Almeida Prado, Maria Elisabete Lopes e Sheila Walbe Omstein, organizadoras de "Desenho Universal - Caminhos da Acessibilidade no Brasil"
José Geraldo Neres
blog: http://neres-outrossilencios.blogspot.com
e-mail:
jgneres@uol.com.br
ou: outrossilencios@gmail.com
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
RUBENS SHIRASSU JR.
O teu corpo muda
não pedes consentimento
a ti.
Os teus cabelos, frisos brancos
flores da natureza.
Você atravessou os tapetes
abrindo portas.
Os teus lábios, os teus olhos
carros alegóricos
Jogam rosas e folhas verdes ao léu
O teu corpo tem a finesse
de uma estátua grega.
Pele de pêssegos ao leite,
ventre oval, modelo em mármore.
O teu corpo é grávido
não pedes consentimento
a ti.
O tempo é grávido
trabalha nesta barriga.
Rubens Shirassu Jr.
Presidente Prudente, 12/08/2010
( Publicado nio blog www.BocaLivre.myblog.com.br no portal www.click21.com.br )
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
AUTORAMAS
AUTORAMAS, desde Brasil - Uruguay y Argentina - Gira 2010
12/8, jueves, MONTEVIDEO, UY
Autoramas + Supersónicos
Café La Diaria
Soriano 770
Puntual 23:30
http://www.facebook.com/home.php?#!/event.php?eid=137797896260703&ref=ts
13/8, viernes, ZÁRATE, ARG
Autoramas + Tormentos + Los Meteoritos
Hipolito Yrigoyen 453 (Las Palomitas)
22 Hs
14/8, sábado, ROSARIO, ARG
Autoramas + Broken Toys
Voodoo Jive - Café de La Flor
Mendoza 867
23 Hs
http://www.facebook.com/home.php?#!/event.php?eid=147849411894243&ref=ts
15/8, domingo (véspera de Feriado!), BUENOS AIRES, ARG
Autoramas + Tormentos + Primitivos
Niceto Club
Niceto Vega 5510
23 Hs
http://www.facebook.com/home.php?#!/event.php?eid=137379089632281&ref=ts
www.autoramasrock.com.br
www.myspace.com/autoramas
http://www.facebook.com/group.php?gid=104250519617088&ref=search#!/group.php?gid=8182255995&ref=ts
Autoramas all confirmed dates:
August:
12, Montevideo, Uruguay
13, Zarate, Argentina
14, Rosario, Argentina
15, Buenos Aires, Argentina
19, Fortaleza, Brasil, Feira da Musica de Fortaleza
20, Aracaju, Brasil, Sessao Notivagos
September
3, Rio de Janeiro, Brasil, Oi Futuro Ipanema
4, Rio de Janeiro, Brasil, Oi Futuro ipanema
5, Rio de Janeiro, Brasil, Oi Futuro Ipanema
10, Sao Paulo, Brasilien, CB com The Right Ons
17, Lima, Peru, Sargento Pimienta
23, Madrid, España, TurboRock Festival www.turborock.es com Redd Kross, Hoodoo Gurus, Muck & The Mires
24, Cantabria, España, TurboRock Festival www.turborock.es Com Redd Kross, Mudhoney, The Muffs, Hoodoo Gurus and a lot of great bands
25, Valencia, España, TurboRock Festival www.turborock.es Com Redd Kross, Mudhoney, The Muffs, Hoodoo Gurus and a lot of great bands
26, Terneuzen, Holland
28, Clermont Ferrand, France
29, Annecy, France
30, Schaffhausen, Switzerland
October
1, Weikersheim, Germany
2, Berlin, Germany, Rote Insel
7, Hamburg, Germany
8, Barreiro, Portugal
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
PATO FU /MÚSICA DE BRINQUEDO
Música de Brinquedo
Por
John Ulhoa
E se…?
O Pato Fu sempre levou a sério essa pergunta e sempre pagou pra ver. Dessa vez a pergunta foi: e se gravássemos um disco inteiro só usando instrumentos de brinquedo? Não um disco de música infantil, mas um disco de música “normal” filtrada por essa sonoridade.
A ideia pareceria absurda há poucos anos. No entanto, desde o CD Daqui Pro Futuro (2007) começamos a flertar com sons de caixinhas de música, realejos, pianos de brinquedo… Em algumas de minhas produções recentes usei muitos desses instrumentos, muitos comprados como presente à nossa (minha e de Fernanda) filha de 6 anos, mas que acabavam invariavelmente na frente de um microfone na sala de gravação do estúdio que temos em casa.
E tinha mais. Quase todos nós – e os amigos próximos – viramos papais e mamães nos últimos anos. A temática infantil passou a nos comover. Ao mesmo tempo, sentimos que seríamos capazes de fazer algo para pais e filhos que tivesse uma das características que mais gostamos na música: terem duas (ou mais) camadas de entendimento, um “Muppet Show” de carne, osso e música, diversão para os adultos, sem aborrecimento pros pequenos, e vice-versa.
Decidimos então gravar uma primeira música como um teste. Essa foi “Primavera”. Ficamos muito empolgados, parecia algo do tipo “por que não pensamos nisso antes!?”. Registramos em vídeo o processo, fizemos uma rápida edição pra mostrar pra alguns amigos. O efeito “sorriso estampado” que tínhamos na nossa cara apareceu instantaneamente na face das outras pessoas também. Chegamos à conclusão que não estávamos ficando loucos.
Isso faz mais de um ano, foi no começo de 2009. De lá pra cá, muito trabalho – e diversão. Um projeto como esse é mais complicado que um disco comum. A começar pelos próprios instrumentos. Não só são mais difíceis de se tocar, mas também de se encontrar. Nem todos os instrumentos de brinquedo são “tocáveis” e separar as tranqueiras das verdadeiras jóias é uma empreitada e tanto. Bastante pesquisa foi feita em lojas, oficinas artesanais e sites. Eu, por exemplo, em qualquer viagem que fiz nesse período, voltava com a mala cheia de cornetas de plástico, tecladinhos eletrônicos baratos e qualquer tipo de traquitana que pudesse fazer um som e tivesse um apelo infantil.
Outro fator estranho ao nosso método habitual de fazer discos foi o repertório. Estamos acostumados a ir juntando material inédito, novas composições, letras, melodias soltas ao longo de uma turnê, pra gerar um disco novo ao final. Isso nunca parou, e de fato temos um tanto de material que poderia ser justamente o ponto de partida para um novo álbum de inéditas (não, não estamos em crise criativa, antes que alguém pergunte…). Mas esses arranjos de brinquedo teriam um efeito muito mais potente se aplicados a canções conhecidas. Aí é que estava a graça, que ficou muito clara quando fizemos “Primavera”: colar essa sonoridade em clássicos do pop, recriar todas as frases melódicas de músicas que não fossem só conhecidas, mas que tivessem arranjos emblemáticos. O que procuramos é o prazer de ouvir velhas canções adultas em seus arranjos originais, tirados praticamente nota por nota, só que com instrumentos de brinquedo. E assim fizemos. Descobrimos quais seriam estas canções. Foi mais difícil do que a gente pensava. Eram muitos os pré-requisitos que as candidatas tinham que trazer. Mas estão aí, e estamos muito orgulhosos de como ficaram ao final.
Por último, o elemento surpresa: a participação das crianças cantando. Bem, nunca se sabe o que uma criança vai fazer. Às vezes ela não faz o que você quer. E às vezes o que ela faz é muito melhor do que o que você queria. Não queríamos aquela sonoridade “coral de crianças”, e sim pequenas participações, marcantes e carregadas da inocência e desafinação pura de espírito que só as crianças conseguem. Acho que conseguimos, e foi um aprendizado e tanto.
E sim, o disco foi todo gravado com instrumentos de brinquedo ou miniaturas. Também foram utilizados instrumentos ligados à musicalização infantil como flauta, xilofone, kalimba e escaleta. Um cavaquinho foi usado como violão folk e também como baixo. O piano de brinquedo, o glockenspiel de latão e o kazoo de plástico foram os reis do pedaço. Um tecladinho-calculadora Casio VL1 fez a alegria das crianças na faixa dos 40 aqui. Qualquer brinquedo valeu, seja de madeira, pelúcia ou eletrônico. Em uma ou outra raríssima ocasião, sampleamos o brinquedo para que fosse mais fácil (na verdade o certo seria dizer “possível”) tocá-lo com alguma eficiência. E chegamos ao ponto de usar um reverb de mola de brinquedo para processar alguns sons. Tudo está gravado com suas imperfeições, afinação duvidosa e barulho de articulação de peças móveis. Se você prestar atenção – como um adulto – vai perceber. Ou apenas se divirta – como uma criança.
Foi um prazer fazer esse disco, esperamos que sintam o mesmo ao ouví-lo.
Belo Horizonte, maio de 2010
Música de Brinquedo – Repertório
Primavera (Cassiano/Sílvio Rochael), clássico na voz de Tim Maia que abre o disco. Foi a primeira a ser gravada, e a escolha se deve ao arranjo cheio de nuances, numa das dinâmicas mais espetaculares da música brasileira – começo vibrante, pausa para a balada e final “lá em cima”. Manteve-se o clima, mas o vocal das crianças e os timbres dos brinquedos aqui já definem com muita propriedade o que é esse projeto.
Sonífera Ilha dos Titãs mostra que brinquedos eletrônicos também valem. A levada divertida feita com efeitos sonoros pelo baterista Xande Tamietti se mistura ao baixo decalcado nota por nota por Ricardo Koctus.
Rock And Roll Lullaby mundialmente famosa na voz de BJ Thomas, tema da novela Selva de Pedra nos anos 70 ganha um dos arranjos mais doces do disco, ao som do metalofone cheio de efeitos de Lulu Camargo.
Frevo Mulher (Zé Ramalho) também mistura brinquedos normais e eletrônicos, com destaque pro “Drawdio” tocado por John Ulhoa, uma espécie de lápis com um minicircuito de theremin acoplado, ocupando o espaço que era da sanfona no arranjo original.
O piano de brinquedo foi um instrumento fundamental nesse disco e em Ovelha Negra ele predomina, reproduzindo o arranjo clássico da canção de Rita Lee. O solo lendário de guitarra foi substituído pelo glockenspiel de brinquedo.
Saxofones de plástico, kazoos e apitos formaram a metaleira muppet de Todos Estão Surdos (Roberto Carlos/Erasmo Carlos). Acrescidos de um sax barítono feito com um antigo Genius, popular brinquedo eletrônico da década de 80. Fernanda Takai canta essa canção embalada pela parte falada pela filha Nina, com a pureza d'alma que só as crianças tem.
Live And Let Die, tema de filme de James Bond na voz de Paul McCartney, um desafio instrumental que acabou se tornando uma das mais divertidas justamente por ser tão épica e cheia de partes difíceis. Um vinil sacudido faz o som de um tímpano e uma orquestra inteira é reproduzida com camadas e camadas de brinquedos.
O ritmo eletrônico que serve de base para o hit Pelo Interfone (Ritchie/Bernardo Vilhena) é refeito com efeitos de tecladinhos e bateria infantil. E até o som de interfone é feito com um mini alto-falante de brinquedo.
O Pato Fu nunca escondeu sua admiração pelo grupo japonês Pizzicato Five e nessa versão de Twiggy Twiggy uma quantidade enorme de brinquedos é usada pra recriar o clima de colagem sonora do original.
Em My Girl (Smokey Robinson/Ronald White) o destaque é a kalimba fazendo o riff original da guitarra e o reverb de mola de brinquedo usado na caixa da bateria. A orquestrinha de Casiotone VL1 no instrumental também é parte do charme.
O kazoo impera em Ska, clássico dos Paralamas do Sucesso. É um instrumento muito fácil de ser tocado, substituto óbvio para o sax, com um efeito sempre engraçado. Na parte rítmica, uma clonagem de brinquedo da bateria virtuosa original, com viradas alucinadas no final.
E o disco se encerra com Love Me Tender. Dizem que essa música conhecida na voz de Elvis Presley é a campeã mundial de canções de ninar no mundo todo. E ela fecha o disco assim, num clima calmo, criado desde a introdução em que o acompanhamento é feito por uma caixinha de música de cartão perfurado. O baixo é uma kalimba. A bateria, uma caixa de fósforos. FOTO: NINO ANDRÉS
EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA ÁFRICA EM NÓS
sábado, 7 de agosto de 2010
MÁRCIA SANCHEZ LUZ
PARA UM PAI, QUE É MEU SONETO VIVO
Horseman - Wassily Kandinsky
Meu pai, o teu carinho é sempre alento
para que eu creia um pouco mais na vida,
no humano ser que neste mundo habita
e tantas coisas faz sem cabimento.
Nunca te faltam sábios argumentos
para deixar-me calma, quando aflita,
me perco em meio à dor de uma ferida
que insiste em maltratar meu pensamento.
E quando chega o medo a ti recorro
(com teus conselhos sinto-me amparada)
para guiar-me os passos intrincados
na trilha solitária que percorro.
Hoje o que peço, pai, é quase nada:
deixa eu te ter pra sempre do meu lado!
© Márcia Sanchez Luz
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
IDALINA DE CARVALHO
DO QUASE PECADO
(POESIA DE ANJOS)
... segurasse suas mãos, levasse-a quase pluma por um poema na quase madrugada do setembro recém-nascido em sublime adultério de anjos...
A sedução da alma! São demais os perigos desta vida...
... mas anjos não pecam, são puros. Até mesmo quando, distraídos, entornam desejo (a alma tem anseios).
Distraída, seria natural deixar-se levar pelas mãos. Um abraço mais envolvente, as mãos. Poesia por toda parte.
(A poesia sai pela boca, está dentro da boca, contida, a espera do milagre que a transforme).
Se, liberta de receios, abrisse em beijo a boca do poeta, consumado seria o pecado e a boca cuspiria no papel a poesia.
O desejo é o poema em estado de semente.
Idalina de Carvalho
RAYMUNDO ARAUJO FILHO
Vocês Querem Bacalhau?
Contra o Autismo Oficial, oferecemos um Altruísmo Independente.
Raymundo Araujo Filho
Médico veterinário homeopata e detesta os pescadores de águas turvas.
Já que o Lullo Petismo é cego, surdo e mudo para a realidade, vivendo em uma espécie de "autismo político", aliás muito comum naqueles que têm a sensação de estar no Poder, sem realmente conduzirem nada, ao contrário, apenas servindo de burros de carga para deleite e avanço do capital, cumpro a tarefa de sinalizar com a realidade, aliás extraída dos próprios dados e cifras governamentais, mas bem e corretamente interpretados. Contra o Autismo Oficial, oferecemos um Altruísmo Independente.Nada lêem senão seus lambe botas (e bota lambe e botas nisso!), não interpretam os números expostos, todos eles oficiais, e que sob detalhada e qualitativa (não apenas quantitativa_ leitura nos mostram o descalabro do (des)governo Lulla.Os Programas de Transferências de Renda são alvos de vários estudos. Ontem o IPEA (gabinete da Presidência da República) lançou um estudo sobre o PNUD (Programa de Desenvolvimento das Nações - da ONU), com o título tendencioso "Estudo aponta a necessidade dos Programas de Transferência de Renda", para maquiagem do entreguismo do (des)governo Lulla.Este estudo nos mostra que, após 8 anos de governo Lulla, 20% dos mais ricos continuam e consomem 59% da renda do país, e os 20% dos mais pobres, apenas 3,8%. Esta situação não melhorou nem em 3% a situação herdada de FHC.
Mas, o que o estudo não explicita, ou não é divulgado, é como se opera, e quais os números desta "Transferência de Renda", só que ao contrário, isto é dos Mais Pobres, para os Mais Ricos".Vamos ao Telão (como diz o bordão de engraçada personagem humorística da TV):
O Bolsa Família beneficia cerca de R$11 Milhões de pessoas, que recebem em média R$100,00, para que o governo possa dizer, mentirosamente, que 10 Milhões de pessoas saíram da miséria, sob o governo Lulla. Isto é, que 10 Milhões de pessoas ganham mais de R$4,10 (e ainda temos 30 Mihões de pessoas que sequer isso ganham). Isto dá, em conta bem aproximada, um gasto de R$13 Bi anuais para o governo. E, sem que nenhum Serviço Básico para a população funcione, como todos sabemos (ou não?).
Agora vem o outro lado da moeda.
Este mesmo estudo do PNUD nos mostra a triste realidade dos fatos (os números bem interpretados não mentem, jamais).
O governo Lulla gasta (em parte deixando de receber) anualmente quase R$400 Bilhões anuais com o que chamo de Projeto de Transferência de renda para os Ricos, sob vários mecanismos que irei descrever a seguir.
Atentem que é de cerca de 30 vezes a diferença dos gastos do governo com os ricos, em relação ao que gasta com os Pobres, POR ANO. São cerca de 10 Trens Bala (ainda não superfaturado, como será) por ano, doados para os ricos.E como se dá esta transferência de renda perversa? Muito simples e está em todos os jornais.Isenções de impostos, tabela do IR que beneficia os mais ricos, facilidade do trânsito de capitais voláteis não taxados, desoneração do sistema financeiro, aumento das taxas de juros (R$50 Bi exonerados em 30 dias, recentemente), compra de serviços privados que seriam obrigação do Estado, facilidades extremas na concessão de créditos não ou pouco tributados, alta taxação dos alimentos da cesta básica e dos combustíveis, além das tarifas públicas e de serviços públicos (hoje, privados), onerando muito mais o pequeno consumidor (telefonia, água, luz, etc..), entre outros.
E mais, estes R$300 bi anuais têm um seguro que se chama Superávite Primário, que nada mais é do que uma reserva em grana viva e sequestrada pelo Governo, que hoje é na ordem de R$200 bi, somando então R$500 Bi anuais para os Ricos, e apenas R$13 Bi para os Pobres.Assim, o IPEA apenas repete como um Papagaio de Pirata o ditame da Ordem Mundial que, ao expor estes números iníquos, traz o título que reafirma "a necessidade dos Programas de Transferência de Transferência de Renda", como uma senha para o que chamo de "esmolarização da sociedade", como se um país pudesse encontrar o seu eixo a partir de esmolas aos miseráveis. Parece aqueles dadivosos que dizem que "se todos derem esmolas aos pobres, a pobreza acaba".
De minha parte, não cobro dos miseráveis que rejeitem as esmolas oferecidas. Mas, a minha contrapartida é alertá-los que por aí nada conseguirão em termos de dignidade e progresso.E também, não posso me furtar de expor a realidade como ela é, contestando uma elite que se diz intelectual , mas cujos membros e postulantes não passam de Bobos da Corte, Operadores do Crime Lesa Povo, ou meros Inocentes Inúteis.
*Raymundo Araujo Filho é médico veterinário homeopata e detesta os pescadores de águas turvas
TETÊ ESPINDOLA
Pessoal!
O lugar é um CENTRO CULTURAL bem bacana e tem estação de metrô na frente.
ENTRADA FRANCA é bom chegar às 18h.
Esperamos todos vocês,obrigada pelo carinho.Até lá!
FICHA TECNICA
Compositor homenageado - Arnaldo Black
Teclados e Sanfona - Adriano Magoo
Contra-Baixo - Marcelo Ribeiro
Bateria e Percussão - Sandro Moreno
Guitarra e Participação Especial - Dani Black
Produtora e Assessora Multimídia - Carol Alencar
Filmagem - Pati Black e Raíssa Negromonte
Roteiro - Tetê Espíndola
TETE - PALAVRA DE PAULISTA 2.jpg
luzAzul Produções
luzazulproducoes@terra.com.br
(11) 3262-1831
www.teteespindola.com.br
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apoiam a minha carreira
- Carlos Beltran - La Belle Coiffer
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quarta-feira, 4 de agosto de 2010
EFIGENIA COUTINHO
MEUS LÁBIOS
Efigênia Coutinho
São teus, como nenhum até hoje foi
Beijo de desejo até reclamar que dói
Beijos que inventam outros beijos
Exercem domínio de outros desejos!
Os meus Lábios mordicam, sussurram
Adentram aos teus lábios, murmuram
Balbuciando palavras indecentes
Me deixando prisioneira sem antecedentes!
Teus Lábios, me torturam num gozo
Faz amor ao meu ventre prazeroso
Deixando às carnes acesa num tremor!...
Os teus beijos, vem do infinito, sedução
que me elegera, é de tão presente,
neste momento único sou envolvente!..
Balneário Camboriú
terça-feira, 3 de agosto de 2010
TELA DE RUBENS
A tela em questão retrata o massacre de recém nascidos promovido por Herodes, na tentativa de eliminar o menino nascido em Belém, que diziam ser o Messias. Foi catalogada erroneamente como sendo do pintor flamengo Jan Van den Hoecke no século XVIII. Em 1.923, herdada por uma austríaca foi entregue a um mosteiro. Na tentativa de vender um quadro para a casa de leilões Sotheby's, um senhor mostrou também a foto do quadro de sua tia de quase 90 anos. Um avaliador da casa de leilões segue até o mosteiro para ver a obra. Descobre tratar-se de uma tela, do também flamengo, porém muito mais famoso: Peter Paul Rubens, um dos maiores mestres da pintura. Levada a leilão, foi arrematada por US$76,7 milhões, sendo a 3ª tela mais cara do mundo. Só perde para Au Molin de Lá Galette de Renoir (US$ 78,1 mulhões) e do até então imbatível Retrato do Doutror Gachet de Van Gogh (US$ 82,5 milhões). O preço atingido pela tela foi surpreendente, pois até então apenas obras de impressionistas e modernistas tinahm alcançados de US$50 milhões de dólares. A obra, acredita-se, deve ter sido pintada por volta de 1.610. O arremate foi feito por um comprador anônimo, que se comunicava por celular com o verdadeiro comprador. sarinha/orkut amada arte
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
FERNANDA LEITE BIÃO
A Mágica da Vida
Fernanda Leite Bião
A mágica da vida talvez seja buscar as possibilidades.
Mágica de mistério, mistério, o não conhecido ou mesmo desconhecido. Sempre há o que se retirar da cartola. Coelho, lenço, vida, possibilidades.
Possibilidades, condição do que é possível, do que pode acontecer ou mesmo do que faz a riqueza de alguém, clama o nosso querido e amigo dicionário .
Assim, não espere para amanhã para buscar realizar a mágica do possível em sua vida.
A vida já exprime uma porção de incertezas, de movimentos e de possibilidades de se fazer. Construir-se no infinito do finito – você.
Caminhe mais rápido, se desejar.
Caminhe mais lento, se precisar.
Não olhe somente os obstáculos – podem ser pedacinho de pedras que você transformou em montanhas.
Os labirintos são desafios para a alma, para que não se canse.
Pegue sua bolsa de tesouros. Temos os nossos. Busque o mapa da sua existência (seus projetos), desenhe seu roteiro (suas metas e objetivos) e comece a sua grande viagem.
Quando chegar, me avise!
AFFONSO ROMANO DE SANT' ANNA
Meus caros:
A poesia, que é avessa a classificações e a qualquer pensamento fechado a transformações, ocupou lugar de destaque no 1º Encontro Literário de São Mateus, no Espírito Santo. Basta dizer que coube a dois poetas a abertura e o encerramento do evento: Affonso Romano de Sant’Anna, poeta maior já consagrado –e Rubens Jardim, poeta menor que ainda luta com o silêncio e com as palavras amassadas.
Se quiser conferir, clique no link http://www.rubensjardim.com/blog.php?idb=23676
Abraço fraterno
Rubens jardim
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