sexta-feira, 28 de novembro de 2008

RICARDO KOCTUS


Após 15 anos ao lado de uma das mais prestigiadas bandas do pop brasileiro, o baixista Ricardo Koctus investe agora também em um trabalho solo. O homem responsável pelas notas graves do Pato Fu, desta vez solta a voz e o violão, acompanhados de sua banda no projeto Stereoteca.De trajetória recente e com poucos shows já realizados, o trabalho solo de Ricardo Koctus já ganhou elogios pela personalidade criativa do músico e está atraindo a curiosidade de todos.Com uma mistura bem dosada de mpb, rock, samba, folk e outros estilos, ele terá a companhia da cantora Patrícia Lima, conhecida como a sereia do Alto Vera Cruz pelo bom trabalho feito com grupos locais. Ela interpretará algumas canções de Koctus e será responsável também pelos backing vocals em outras músicas.
No show do Stereoteca, Koctus será acompanhado pelos músicos Gérson Barral, nos contrabaixos acústico e elétrico, André Lima nos teclados e Robinson Matos na bateria.Ricardo Koctus.Como grande parte dos músicos belo-horizontinos, Ricardo Koctus iniciou sua carreira tocando em bares da capital, no início da década de 1990. Participou das bandas Náuplio e Sustados por 1 Gesto, esta última com o guitarrista Jonh Ulhôa.Os dois trabalhavam juntos em uma loja de instrumentos musicais, em 1992, quando conheceram Fernanda Takai, com quem criaram o Pato Fu. A carreira da banda deslanchou rapidamente com um contrato com a BMG e diversos prêmios, alçando os mineiros ao primeiro time da música pop brasileira. Com estilo musical único e característico, o Pato Fu rompeu recentemente com a multinacional e voltou ao mercado independente. Além do Pato Fu, Ricardo Koctus já desenvolvia um trabalho paralelo como fotógrafo e à frente da banda Let´s Presley, interpretando os maiores sucessos do rei do rock.Em seu novo projeto solo, Koctus se inspira na simplicidade e leveza que se espraiam pelo cotidiano. Ainda envolvido com o recente nascimento de Maria, sua primeira filha, ele define sua música como um “misto de alegria e doçura, mas também de melancolia e contemplação”.
fonte overmundo

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